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Soñadora, guerrera y extranjera de corazón. Busco sempre além da minha realidade, voo nas asas da imaginação. Há tanto o que descobrir, viver, sentir. O mundo é tão grande, maior ainda é o poder da mente. Tenho uma alma de lembrança, do querer, das possibilidades, do inimaginável da ânsia por um futuro melhor. Uma angústia constante que busca no improvável a compreensão do ser.

domingo, 14 de junho de 2015

Filosofia Analítica e Filosofia Continental

 

[Existem] duas Escolas ou Áreas dentro da Filosofia Contemporânea. A Filosofia Analítica, frequentemente chamada de filosofia “Anglo-Americana” por causa de sua origem nas Ilhas Britânicas e nos Estados Unidos da América. Decorrente das obras de Gottlob Frege e dos antigos escritos de Edmund Husserl, representantes clássicos incluem Ludwig 'Wittgenstein, Bertrand Russell, os “positivistas lógicos”, W. V. O. Quine, Donald Davidson, Saul Kripke e Alvin Plantinga. A Filosofia Continental originou-se da Europa Continental, particularmente Alemanha e França. Traçando sua linhagem a partir de Immanuel Kant e Georg Wilhelm Friedrich Hegel, figuras representantes na Filosofia Continental incluem Martin Heidegger, Jean-Paul Sartre, Emmanuel Levinas, Jacques Derrida e Michael Foucault.
Tem havido, tradicionalmente, uma grande hostilidade entre as duas escolas, mas isso é amplamente baseado em caricaturas: a Filosofia Analítica é caricaturada como sinônimo de positivismo lógico e como obcecada por distinções sutis, mas em última análise, sem sentido; a Filosofia Continental é caricaturada com niilista e desdenhosa de argumento lógico. Qualquer distinção real entre as duas deve ser entendida como heurística e as duas escolas não são, certamente, exclusivas. No entanto, podemos definir algumas grandes diferenças.
            Na Filosofia Analítica, a prioridade é colocada em analisar as proposições e argumentos essenciais dos textos a fim de avaliar seu poder de persuasão. Em outras palavras, o objetivo da filosofia [analítica] é resolver problemas, definindo claramente os termos de um debate e construir argumentos em que as conclusões sejam verdadeiras e possam ser realmente verificadas (ou desmascarar falsas conclusões). Proposições são consideradas eternas ou atemporais e, por isso, não são significativamente condicionadas pelo contexto sócio-histórico. Então, uma vez que alguém extraia uma proposição, digamos, da “Suma Teológica de [Tomás] de Aquino”, realmente pouco importa quem disse isso, ou quando foi dito, ou as influências sobre o filósofo que disse isso. O que importa é a declaração em si e o papel que ela desempenha no argumento. Como era de se esperar, nesta escola de pensamento a história da filosofia muitas vezes tem pouco ou nenhum papel a desempenhar exceto como uma fonte de argumentos. Assim, nos programas de pós-graduação na tradição analítica, por vezes há exigências da história da filosofia, mas a exigência mais rigorosa é em lógica.
            Na Filosofia Continental, a ênfase recai sobre a história da filosofia, com a consequência de, por vezes, desvalorização da lógica (muitos programas de pós-graduação em filosofia continental não têm requisito em lógica). Isto nasce de convicções básicas, pois na escola continental há uma maior valorização da inevitabilidade da tradição e para o aspecto existencial de questionamento filosófico (em vez da lógica). Ambas as tradições têm fornecido fontes de pesquisas para o pensamento teológico e, recente geração de filósofos e teólogos parece apreciar a complementaridade destas duas tradições.

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Dulce María (Minha maior Inspiração)

No pares

Nadie puede pisotear tu libertad
Grita fuerte por si te quieren callar
Nada puede deternerte si tu tienes fe
No te quedes con tu nombre escrito en la pared
En la pared...

Si censuran tus ideas, ten valor
No te rindas nunca, siempre alza la voz
Lucha fuerte, sin medida, no dejes de creer
No te quedes con tu nombre escrito en la pared
En la pared...

No pares, no pares no
No pares nunca de soñar
No pares, no pares no
No pares nunca de soñar
No tengas miedo a volar
Vive tu vida

No construyas muros en tu corazon
Lo que hagas, siempre hazlo por amor
Pon las alas contra el viento
No hay nada que perder
No te quedes con tu nombre escrito en la pared...

No pares nunca de soñar
No pares, no pares no
No pares nunca de soñar
No tengas miedo a volar
Viver tu vida

Mi Guerra Y Mi Paz

Es como un juego sin control
En donde nadie pierde y gana
Es ley de acción y reacción
Es la ley de tu amor y mi amor

No puedo estar lejos de ti
Pero a tu lado no quiero estar
Estoy atada a esta relación
Que me hace volver escapar

Contigo y sin ti es mi obsesión
En un cruel laberinto perdida estoy
No debo permitirme ni prohibirme
Es un caos mi corazón!

Mi vida junto a ti es imposible, incompatible
Y no te puedo dejar
Estamos condenados a vernos y a desearnos
Aunque rompamos da igual.
Mi vida junto a ti es combustible, indiscutible
Es como un dulce letal
Un día nos odiamos y otro nos amamos
Eres mi guerra y mi paz

Yo no quisiera desconfiar
Y ser por siempre tu mitad
Pero más fue de mi instinto de
Conservar a mi fiel libertad

Aunque me digas la verdad
Yo encuentro siempre la falsedad
Tú me desarmas mirándome
Tú mi fuerza y mi debilidad

Contigo y sin ti es mi obsesión
En un cruel laberinto perdida estoy
No debo permitirme ni prohibirme
Es un caos mi corazón!

Mi vida junto a ti es imposible, incompatible
Y no te puedo dejar
Estamos condenados a vernos y a desearnos
Aunque rompamos da igual
Mi vida junto a ti es combustible, indiscutible
Es como un dulce letal
Un día nos odiamos y otro nos amamos
Eres mi guerra y mi paz

Tú, mi calma y mi condena
Al filo del delirio que siempre me desvela
Eres lava en mi interior
Un violento frío que congela

Mi vida junto a ti es imposible, incompatible
Y no te puedo dejar
Estamos condenados a vernos y a desearnos
Aunque rompamos da igual
Mi vida junto a ti es combustible, indiscutible
Es como un dulce letal
Un día nos odiamos y otro nos amamos
Eres mi amarga mitad
Eres mi azúcar y sal
Eres mi guerra y mi paz?

Para tornar-se o que se é

"Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o".


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